Boas.
Após os meses de verão, entre Junho e Setembro 2014, retomámos como habitualmente as nossas saídas mensais. Uma vez que o nosso abrigo permanente tinha já atingido uma base sólida, decidimos começar a alternar saídas para o permanente com saídas para novos sítios do nosso distrito que ainda não conhecíamos.
18/10/2014
Como não poderia deixar de ser a nossa primeira saída depois do verão foi para o nosso abrigo permanente. Decorridos 4 meses desde a nossa última estadia ali, o abrigo estava firme e com o peso e passar do tempo assentou e tornou-se mais sólido e aconchegante. Por outro lado, alguma da ramagem colocada nas laterais tinha secado durante o verão, contudo, serviria sempre de suporte para outros tipos de materiais que iriam continuar a formar camadas para um melhor isolamento. O musgo durante o verão não secou.
22/11/2014
Na saída de Novembro de 2014 decidimos ir até uma zona que não nos era de todo familiar. Apesar de não ser muito longe da cidade, nunca por vários motivos, tínhamos explorado terreno naquela zona do Rio Ponsul, fomos explorar a Serra do Rochão depois das localmente famosas curvas da “Monheca”. Pequena serra situada no limite sudoeste do concelho de Idanha-A-Nova nas margens do Ponsul e já muito perto de uma grande zona agrícola. Sabíamos da existência de antigos moinhos de água nas margens do rio e decidimos desta vez aproveitar essas construções para pernoitar.
O local em si era bem bonito, bem selvagem, mato denso e uma alta actividade de caça grossa, contudo, por estar perto de uma grande zona agrícola a agua ali era um factor de que sempre desconfiámos. A novidade foi termos aproveitado um abrigo que já estava de pé e a experiência de o adequar o melhor possível para nossa comodidade (como se fosse um abrigo natural). Proporcionou-nos uma excelente noite apesar do frio e alguma chuva.
27/12/2014
Voltámos ao permanente em Dezembro 2014 para dar continuidade ao seu aperfeiçoamento, através da recolha de diversos tipos de material para ir cobrindo cada vez mais a sua cobertura e para eventualmente desenvolver a construção.
Como sempre o abrigo revelou-se bastante aconchegante e conseguimos temperaturas interiores bastante boas, num dos meses mais frios do ano.
24/01/2015
Em pleno Janeiro 2015 afastámo-nos ainda mais da nossa zona de conforto indo desta vez para os lados de uma pequena aldeia já no sopé da serra da Gardunha, Souto da Casa. À chegada ficámos logo encantados com a beleza da paisagem.
A mata era densa e o arvoredo bem distinto do que temos mais perto da nossa zona, alguns pinheiros, alguns eucaliptos e nem sinal de azinheiras ou oliveiras. Construímos abrigo perto de um pequeno ribeiro que por ali passava, a sua água nascida na serra era cristalina permitindo bebê-la sem sequer necessitar de ser purificada. Os salgueiros abundavam e permitiu-nos voltar a fazer o tipo de abrigo que costumamos construir neste tipo de saídas, mas desta vez utilizámos apenas cobertura natural com a imensa quantidade de giestas que por ali havia.
A noite foi tranquila e o eucalipto, apesar de não ser das madeiras mais calorificas, fez o seu papel criando um ambiente agradável dentro do abrigo.
14/02/2015
Fevereiro 2015, talvez uma das saídas menos produtivas que fizemos. Contudo, ficam algumas fotos somente para registo.
Bem haja e boas saídas!
FoicesAlbicastrenses
Após os meses de verão, entre Junho e Setembro 2014, retomámos como habitualmente as nossas saídas mensais. Uma vez que o nosso abrigo permanente tinha já atingido uma base sólida, decidimos começar a alternar saídas para o permanente com saídas para novos sítios do nosso distrito que ainda não conhecíamos.
18/10/2014
Como não poderia deixar de ser a nossa primeira saída depois do verão foi para o nosso abrigo permanente. Decorridos 4 meses desde a nossa última estadia ali, o abrigo estava firme e com o peso e passar do tempo assentou e tornou-se mais sólido e aconchegante. Por outro lado, alguma da ramagem colocada nas laterais tinha secado durante o verão, contudo, serviria sempre de suporte para outros tipos de materiais que iriam continuar a formar camadas para um melhor isolamento. O musgo durante o verão não secou.
22/11/2014
Na saída de Novembro de 2014 decidimos ir até uma zona que não nos era de todo familiar. Apesar de não ser muito longe da cidade, nunca por vários motivos, tínhamos explorado terreno naquela zona do Rio Ponsul, fomos explorar a Serra do Rochão depois das localmente famosas curvas da “Monheca”. Pequena serra situada no limite sudoeste do concelho de Idanha-A-Nova nas margens do Ponsul e já muito perto de uma grande zona agrícola. Sabíamos da existência de antigos moinhos de água nas margens do rio e decidimos desta vez aproveitar essas construções para pernoitar.
O local em si era bem bonito, bem selvagem, mato denso e uma alta actividade de caça grossa, contudo, por estar perto de uma grande zona agrícola a agua ali era um factor de que sempre desconfiámos. A novidade foi termos aproveitado um abrigo que já estava de pé e a experiência de o adequar o melhor possível para nossa comodidade (como se fosse um abrigo natural). Proporcionou-nos uma excelente noite apesar do frio e alguma chuva.
27/12/2014
Voltámos ao permanente em Dezembro 2014 para dar continuidade ao seu aperfeiçoamento, através da recolha de diversos tipos de material para ir cobrindo cada vez mais a sua cobertura e para eventualmente desenvolver a construção.
Como sempre o abrigo revelou-se bastante aconchegante e conseguimos temperaturas interiores bastante boas, num dos meses mais frios do ano.
24/01/2015
Em pleno Janeiro 2015 afastámo-nos ainda mais da nossa zona de conforto indo desta vez para os lados de uma pequena aldeia já no sopé da serra da Gardunha, Souto da Casa. À chegada ficámos logo encantados com a beleza da paisagem.
A mata era densa e o arvoredo bem distinto do que temos mais perto da nossa zona, alguns pinheiros, alguns eucaliptos e nem sinal de azinheiras ou oliveiras. Construímos abrigo perto de um pequeno ribeiro que por ali passava, a sua água nascida na serra era cristalina permitindo bebê-la sem sequer necessitar de ser purificada. Os salgueiros abundavam e permitiu-nos voltar a fazer o tipo de abrigo que costumamos construir neste tipo de saídas, mas desta vez utilizámos apenas cobertura natural com a imensa quantidade de giestas que por ali havia.
A noite foi tranquila e o eucalipto, apesar de não ser das madeiras mais calorificas, fez o seu papel criando um ambiente agradável dentro do abrigo.
14/02/2015
Fevereiro 2015, talvez uma das saídas menos produtivas que fizemos. Contudo, ficam algumas fotos somente para registo.
Bem haja e boas saídas!
FoicesAlbicastrenses